sábado, 19 de abril de 2008


Queria poder escrever, sempre, sem parar....colocar pra fora tudo que de mim possa verter e que alguém possa trombar, numa noite suja, sem graça, de conexões virtuais e expectativas verdadeiras...e que nunca mais parasse...

Na noite é que eu me inspiro. Barulho lá fora, olho estatelado, mente sempre alerta! Me basto até o momento que deixo de me bastar e vem a falta, do que ainda não veio, do que não sei se um dia virá mas que aqui está 'a todo instante. Será que um dia realmente me basto?

Pilha de livros na mesa, copo sujo no quarto, webcam na cara e a expectativa...ai se ao menos conseguisse dormir...

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